terça-feira, julho 31, 2012


Preconceito.

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Ok, assunto batido, eu sei, mas viva a liberdade de expressão.



Não é de hoje existe a questão preconceito, seja ela por etnia, religião, sexualidade e etc. E digamos que já foi muito bem expressada por nosso nem tão amigo Hitler, fixada no nazismo.
O racismo por exemplo nunca foi um preconceito com sentido, afinal, por que você não vai gostar de alguém simplesmente por que a cor dela é diferente da sua? Como dizem, somos todos de carne e osso, por que diabos a cor da pele vai mudar o caráter de alguém? Realmente, não faz o menor sentido pra quem usa o cérebro como ele deve ser usado. Aliás se formos ver em questão de aparência, os negros estão com vantagem em cima da gente por envelhecerem mais tarde, ou seja, um ponto caucasiano a menos.
Tratando da homofobia, quem estiver realmente interessado eu super recomendo esse vídeo aqui do mestre Pirulla, que desenvolve bem o assunto da homossexualidade e tudo que tem a ver. Mas saindo só da homossexualidade para a homofobia. O que torna uma pessoa melhor que a outra por uma questão de sexualidade? Afinal, isso é algo extremamente pessoal, isso vai deixar ninguém melhor nem pior. Heterossexualismo, Homossexualismo ou Bissexualismo não são quesitos bons ou ruins na vida de ninguém, é só a opção sexual de alguém, que não vai tornar essa pessoa pior em nenhuma área que a outra. Não é por que algo é padrão que é o correto, não é por que mais pessoas são heteras que ser homossexual é errado ou como dizem alguns religiosos, uma doença, é só a opção sexual de uma pessoa que não vai alterar nada na vida da outra que tanto discrimina. 
Enfim, não vou englobar todos preconceitos aqui, afinal existem vários e TODO MUNDO tem algum ou alguns, mas você ter preconceito com algo por que sua religião diz que é errado ou por que você não teve a mínima curiosidade de pesquisar a respeito, acho que está na hora de rever seus conceitos.

segunda-feira, julho 30, 2012


Mau humor ou falta de educação?

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"Todo mundo tem direito de ficar mau-humorado de vez em quando." Sim, concordo, mas você tem o direito de expressar seu mau humor em cima de quem não tem nada a ver? Não, você não tem. Tudo bem, seu dia foi uma droga, está tudo dando errado, mas o que aquela pessoa que veio sorrindo te cumprimentar tem a ver? Isso, (esse palavrão mesmo que você pensou) nenhuma. 
Ninguém é obrigado a sair dando sorrisos por aí, mas é uma questão de educação responder quando é o contrário, afinal, quando são gratuitamente grossos contigo, você é o primeiro a reclamar, não é?
Então antes de sair distribuindo grosseria, lembre-se de que ninguém é obrigado a aguentar grosseria alheia, muito menos quando é gratuita, afinal, você NÃO melhor que ninguém.



Sobre nostalgia.

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        Não adianta tentar fugir, uma hora esse maldito sentimento bate dentro do peito. Seja uma foto, uma música, um cartão. Talvez seja medo, talvez seja saudade de algo que você fez, ou de algo que não fez, e não passou do "e se eu tivesse feito?".

       Chega a ser um turbilhão de pensamentos, sensações, chega até a ser esquisito.


       Mas faz bem guardar um pouco disso, além de ser mais uma "história para os seus netos", te ajudará a crescer, com toda a certeza, jogar fora tudo aquilo que não te fez bem um dia, e poder relembrar tudo o que te fez bem de algum modo, sabe como isso se chama? Nostalgia.   

Nostalgia, aquele sentimento, que te faz viver cada vez de modo mais intenso, e que vai fazer cada lágrima derramada valer a pena.



A geração em decadência.

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Não é de hoje que no ramo da música existem as que possuem uma letra criativa e útil, outras que só o ritmo vale a pena, e outras que nem o ritmo e nem a letra salvam. Não estou aqui para diminuir uma banda e exaltar outra, ditar o que é bom ou ruim, afinal, cada um escolhe o que é melhor pra si, mas desde quando um tipo de música que trata da mulher um objeto ou gira em torno do sexo passou a trazer algo de positivo pra vida de alguém? Uma música que faz culto a drogas e armas pode virar a ser algo bom? 
O problema passa a não ser apenas a música que está lá, mas as pessoas que ouvem e praticam (não me referindo ao sexo agora) o que ela diz e ainda tratam de tudo isso com algum tipo de orgulho. Foi se o tempo em que as músicas que eram consideradas ruins poderiam no máximo fazer com que uma garota falasse algo inadequado ou dançasse além da conta, a coisa está se tornando cada dia mais séria e desvirtuando o futuro de muitos adolescentes. 
Não que colocar a culpa na música seja a solução, ou que essa seja a fonte dos problemas mundiais, afinal vai da cabeça da pessoa se deixar influenciar por o que está ouvindo/vendo, e dependendo da idade, dos pais de deixarem os filhos seguirem por esse caminho em vez de ensinar o que são boas e más influências.
Afinal, não é tão bom ser vida loca.